Neste post a DL Green – Terceirização especialista na prestação de Serviço de Limpeza em Sustentável e o Consultor Osmar Viviani da ConsuLimp Engenharia da Limpeza, autor de vários livros  e referencia nacional sobre assunto limpeza.

No fim de janeiro, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou emergência global e, como resultado, apresentou uma série de recomendações para evitar que a situação se agrave.

Limpar superfícies e objetos é essencial para prevenir o coronavírus, e ainda não se sabe quanto tempo o novo coronavírus sobrevive no ambiente, mas evidências sugerem que esse período pode chegar a dias.

Então as diversas superfícies certamente são uma forma de propagação, portanto, as operações de higienização devem ser mantidas em constante execução, pois os cuidados são essenciais para a preservação da saúde dos frequentadores dos locais.

Temos orientado para a constante higienização das mãos, celulares e volantes dos carros, mas muitas vezes nos esquecemos do padrão de limpeza de locais de uso geral, como os elevadores, interruptores de luz, maçanetas,  mesas, telefones, controles remotos, registros de torneiras e botões de descarga, portas e outros locais onde nem percebemos que são tocados constantemente.

Por isso é de suma importância a manutenção da higienização, inclusive com aumento da frequência operacional, pois a limpeza e desinfeção destes pontos é fundamental, embora em muitos casos, haja menor circulação de pessoas, não significando que os riscos também diminuíram.

Nos condomínios, há recomendação da higienização dos dispositivos e equipamentos compartilhados ou manuseados por mais pessoas.

A higienização de consultórios, hospitais, ambulâncias e outros locais que recebem pacientes e profissionais da saúde deve ser feita com álcool 70%. Além disso, banheiros e salas devem ser higienizados com bactericidas e escovas para uso hospitalar.

Os cuidados pessoais incluem lavar as mãos, utilizar lenços de papel para limpar secreções, cobrir a boca ao espirrar e tossir, evitar tocar mucosas (de nariz, olhos, boca), evitar contato com pessoas que sofrem de infecções respiratórias (se possível).

Autor deste artigo: Osmar Viviani